Testar o “vírus” EICAR e suas variantesEste “vírus” de teste foi, especialmente, desenvolvido pelo (O Instituto Europeu para Pesquisa de Antivírus de Computador) para testar os produtos antivírus. O “vírus” de teste NÃO É um vírus real porque não contém código que possa danificar o seu computador. Contudo, a maioria dos produtos antivírus identifica o EICAR como um vírus. Nunca use vírus reais para testar o funcionamento de um produto antivírus! Pode transferir este “vírus” de teste a partir do site oficial do EICAR: http://www.eicar.org/anti_virus_test_file.htm. Antes de transferir o ficheiro, tem de pausar a protecção antivírus do computador, caso contrário a aplicação iria identificar e processar o “vírus” de teste, transferido a partir da página de Internet anti_virus_test_file.htm, como sendo um objecto infectado transferido através do protocolo HTTP. A aplicação identifica o ficheiro transferido do site do EICAR como um objecto infectado que contém um vírus que não pode ser desinfectado e executa a acção seleccionada para este tipo de objecto. Também pode alterar o “vírus” de teste padrão para verificar o funcionamento da aplicação. Para alterar o “vírus”, altere os conteúdos do “vírus” de teste padrão, adicionando-lhe um dos prefixos (ver tabela que se segue). Para alterar o “vírus” de teste, pode utilizar qualquer editor de texto ou hipertexto, como por exemplo o Microsoft Notepad ou o UltraEdit32. A primeira coluna da tabela (ver abaixo) contém os prefixos que devem ser adicionados ao início do “vírus” de teste padrão, para criar as suas variantes. A segunda coluna lista todos os possíveis estados atribuídos ao objecto, com base nos resultados da verificação efectuada pela aplicação. A terceira coluna indica a forma como a aplicação processa os objectos com o estado especificado. Por favor, note que as acções executadas em relação aos objectos são determinadas pelas configurações da aplicação. Depois de adicionar um prefixo ao “vírus” de teste, guarde o ficheiro resultante com um nome diferente, que reflicta a variante do “vírus”. Por exemplo, se tiver adicionado o prefixo DELE-, guarde o ficheiro como eicar_dele.com. Certifique-se de que retomou a protecção antivírus depois de transferir o “vírus” de teste e criar as suas variantes. Variantes do vírus de teste
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